Por Bob Munford
Em Mateus 13.47,48, vemos uma rede lançada ao mar que apanhou toda qualidade de peixes, bons e maus. Apanharam os peixes bons para os cestos e os maus jogaram fora. Agora, ninguém gosta de falar sobre peixes maus, ou sobre a necessidade de jogá-los fora. Mas na fase ascendente do avivamento, no mover do Espírito, todo tipo de pessoa é atraído para a igreja. É por isso que vem depois uma fase descendente da visitação, pois então ocorre um processo de separação. Então, são dois tipos de peixe e duas fases de avivamento: a colheita e a separação.
O importante para cada um de nós neste processo é fazer todo o possível para ser um “peixe bom”. Quando a onda quebra e começa a desfazer-se, quero que Deus me escolha entre os peixes bons, e que me coloque no cesto. Este processo de separação é muito doloroso, e não é o homem quem decide quem é bom e quem é ruim. Todo pastor sabe que este tipo de processo passa pela igreja. Não queremos fazer a separação nem cabe a nós, pois é o Senhor quem faz. E Ele sabe como fazê-la. O que precisamos saber é que esse processo certamente virá depois das visitações, e que devemos buscar a Deus para que Ele nos escolha como peixes bons e não nos lance de volta para o mar.
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Fonte: A igreja do Século XX, A história que não foi contada – John Walker
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