segunda-feira, 19 de julho de 2010

Não beberei, porventura, o cálice que o Pai me deu?

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João 18.11

Isto era uma coisa mais difícil de se dizer ou fazer do que acalmar as ondas do mar ou ressuscitar mortos. Os profetas e apóstolos puderam operar milagres extraordinários, mas nem sem­pre podiam fazer a vontade de Deus e sujeitar-se a ela.

Fazer a vontade de Deus e sujeitar-se a ela ainda é a mais elevada forma de fé, a mais sublime conquista cristã. Ver destruídas para sempre, as brilhantes aspirações de uma vida jovem; suportar um fardo diário sempre contrário ao temperamento, sem probabilidade de alívio; ser oprimido pela pobreza, quando se deseja apenas o bastante para o bem-estar e conforto dos entes queridos; ser agrilhoado por uma incapacidade física incurável; sofrer a perda de todos os entes queridos, até ficar só para enfrentar os choques da vida; e, numa tal escola de disciplina, ser capaz de dizer: "Não beberei, porventura, o cálice que o Pai me deu?" — isto é fé e estatura espiritual, em seu mais elevado ponto. Uma grande fé se mostra não tanto pela capacidade de fazer, mas de sofrer.

Dr. Charles Parkhurst

1 comentário

Clécia Ferreira disse...

é sim, só pela fé mesmo... pois, a vontade de Deus não é nossa, às vezes essa vontade pode ser difícil pra nós no momento, mas, lá na frente vemos o quanto ela foi necessária! boa palavra!

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