O perfeito amor lança fora o temor - 1 João 4.18
O temor e o amor levantam-se em antagonismo, um contra o outro, como aspectos da vida, como aqueles dois montes de onde se pronunciavam respectivamente as bênçãos e as maldições da antiga Lei - o monte da Maldição, todo estéril, pedregoso, sem vegetação e sem água; o monte da Bênção, verde e alegre, com muitas flores, e abençoado com vários córregos. O medo é estéril. O amor é frutífero. Um é escravo, e seu trabalho tem pouco valor. O outro é livre, e seus feitos são grandes e preciosos. Do cume amaldiçoado da montanha que gera a escravidão, pode-se ouvir as palavras da Lei; mas o poder para cumprir todas essas leis precisa ser procurado nas escarpas ensolaradas onde a liberdade habita em amor e fornece energia para a obediência. Portanto, se você for usar em sua própria vida o maior poder que Deus nos deu para nosso crescimento na graça, procure seus argumentos, não no temor, mas no amor.
Alexander Maclaren
4 comentários
Não é fácil assim.
As palavras expressam a sabedoria que deveríamos atentar e obedecer, mas quando o amor se encontra com o medo, ambos não sabem como agir.
beijos,
Maria Marçal - Porto Alegre - RS
Linda Pastor, linda mensagem.
Abraços forte
A visão é essa mesmo. O medo de amar já foi responsável por muitas histórias de desencontros. Por isso devemos sempre lembrar de uma frase daquele samba do Monsueto: "Mora na filosofia... Pra quê rimar amor e dor?".
Abraços,
Jorge Alberto
linda mensagen pastor
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